São Paulo, quinta-feira, 16 de maio de 1996 |
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Polícia investiga possível venda de tatuagem com alucinógenos Delegado de Curitiba recebeu denúncia pela Internet MÔNICA SANTANNA
As tatuagens teriam a forma de uma estrela azul e de um selo com personagens infantis e estariam sendo vendidas nas portas de escolas públicas e particulares. O delegado José Roberto Jordão disse que recebeu um e-mail, via Internet, com um alerta aos pais sobre a venda das tatuagens, de uma suposta marca "Blue Star". "A estrela azul estaria com o ácido LSD ou ecstasy, e os selos, com o veneno estricnina", afirmou. Segundo ele, o e-mail não trazia nenhuma identificação e foi remetido à Divisão de Investigações Criminais, a que a Delegacia de Antitóxicos está subordinada. Fiscalização Jordão começou as investigações ontem pela manhã, com equipes fiscalizando a entrada e saída de alunos nos principais colégios de Curitiba, mas ainda não havia conseguido nenhuma pista nem recebido queixa formal. Policiais estiveram pela manhã em colégios públicos e particulares do centro e da periferia de Curitiba, mas não entraram em contato com a direção dos colégios. O mesmo e-mail foi recebido pela diretoria do Colégio Estadual do Paraná, o maior da rede pública. A assessora da diretoria, Elly Lopes, disse que o e-mail chegou pelo correio eletrônico do colégio e repete o mesmo alerta. Ela afirmou que a diretoria do colégio fez um comunicado interno e o distribuiu aos professores e alunos. Texto Anterior: Menor aprende a usar computador Próximo Texto: Alunos fazem passeata contra as mudanças no ensino técnico Índice |
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