São Paulo, terça-feira, 28 de maio de 1996
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Imagens autografadas podem ter preço triplicado

DA REDAÇÃO

Na história recente do jazz americano, a fotografia se liga, curiosamente, à trajetória de muitas de suas estrelas.
Considerada por muitos músicos como uma das mais finas das artes, ao lado da pintura e, é claro, a música, foi adotada como hobbie por saxofonistas, pianistas ou trompetistas americanos.
O resultado dessa aproximação pode ser vista e adquirida em alguns endereços que lidam com esse mercado.
Uma reprodução em primeira edição vale mais do que uma cópia mais recente. Alguns exemplares autografados pelos próprios músicos podem triplicar de preço.
Um assunto que se tornou tão surpreendente que ganhou destaque no último número da revista "American Photographer", dedicado inteiramente às imagens dos ídolos do rock.
As principais galerias são: "Fahey/Klein Gallery" (tel. (011) 213-934-2250).
"A Gallery for Fine Photography" (tel. (001) 504-568-1313).
"Howard Greenberg" (tel. (011) 212-334-0010).
"Robert Mann Gallery" (tel. (001) 212-570-1233).
Entre os fotógrafos mais valorizados estão Herman Leonard, Anthony Barboza (um dos novos, que começou a fotografar em 1964), Roy DeCarava (sua produção é voltada para os músicos que circulavam pelo bairro do Harley) e Francis Wolff, que durante os anos de 1939 e 1967 foi o principal profissional do selo Blue Note.

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