São Paulo, sexta-feira, 31 de maio de 1996 |
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Hill tenta restabelecer a 'lógica' da Fórmula 1 no GP da Espanha Barcelona vê hoje treino livre para prova de domingo JOSÉ HENRIQUE MARIANTE
Missão nada impossível, já que o piloto inglês conta com o melhor equipamento, o carro da Williams, impulsionado por um motor que venceu as quatro últimas edições do GP da Espanha. A escrita da Renault é lembrada por outdoors na capital catalã. Mas deve estar vivo na memória de Hill, líder do campeonato, o inesperado fracasso do propulsor em Monte Carlo, há duas semanas. Hill, no entanto, não quer passar apuros. Contra ele, ainda concorre o inimigo comum em Barcelona: um calor de 30 graus. Calor que fará a temperatura chegar a 40 graus no asfalto do circuito que abriga hoje as sessões livres do GP da Espanha. O calor preocupa o brasileiro Rubens Barrichello. "Na teoria, estamos em uma pista que favorece o rendimento de nosso carro. Mas sabemos que um clima mais ameno nos serviria melhor." Caso a equipe supere essa dificuldade, Barrichello tem boas chances. A velocidade final de seu motor Peugeot se ajustaria bem ao circuito da Catalunha, que detém a maior reta do calendário da F-1. Já a Ligier de Pedro Paulo Diniz sofreu sua primeira mudança de peso. Após a inesperada vitória de Olivier Panis no GP de Mônaco, o time recontratou o ex-chefe de equipe da Ferrari, o italiano Cesare Fiorio, que estava servindo à Forti. A Forti, aliás, estréia novo patrocinador, uma financeira irlandesa que fará os carros trocarem o amarelo pelo verde e branco. Texto Anterior: COI ignorava a operação de Edinanci Próximo Texto: Casas noturnas 'brigam' por festa do título paulista Índice |
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