São Paulo, segunda-feira, 3 de junho de 1996 |
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De protesto na rua a traduções
FREE-LANCE PARA A FOLHA Deitar em frente ao Consulado da França, fingindo-se de morta para protestar contra testes nucleares no atol de Mururoa, é a proeza de que Carla Veronica Pronsato, 18, voluntária do Greenpeace, mais se orgulha. Acha o serviço civil uma boa alternativa para o militar, mas "não obrigatório"."É melhor do que servir ao Exército, mas a obrigação vai contra a democracia", diz Rodrigo de Cerqueira Lima, 18. Ele entrou no Greenpeace há um ano, depois de ler uma reportagem sobre a organização. Hoje, trabalha de duas a três vezes por semana: faz de traduções a lavar louça no escritório do Greenpeace em São Paulo. Texto Anterior: Procurador é o pai da idéia Próximo Texto: O serviço civil em outros países Índice |
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