São Paulo, domingo, 9 de junho de 1996 |
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'Experts' ensinam a se dar bem no dia 12
LUCIA MARTINS
A Folha convidou cinco "namoradeiros" para responder essas questões, que, alguma vez, todos já se perguntaram no dia 12 de junho. A maioria já viveu essas situações no passado e concorda com a tática a ser adotada nessas situações: "ter muito jogo de cintura". "Se você quer terminar um relacionamento, vá direto ao assunto, sem enrolar. Claro que tudo com muito charme", diz o empresário Julio Lopes, 37, namorado de Adriane Galisteu, que afirma ter "know-how na área (namoro)". Lopes diz que já esteve nas três situações. "Já terminei muitas vezes, já rezei para encontrar alguém e já dei uma de Papai Noel no dia 12 e distribuí presentes." A apresentadora Marília Gabriela, 48, também já se sentiu Papai Noel nessa data. "Já tive três namorados ao mesmo tempo, em duas cidades diferentes. Era engraçado. Naquela época fidelidade não era o meu forte. Não é difícil passar o Dia dos Namorados desse jeito. Gosto de dar presentes." Marília afirma que nunca se sentiu sozinha no Dia dos Namorados. "Namorado nunca me faltou. Acho que é porque tenho uma Vênus no meu mapa astral." Outra que afirma que nunca ficou sozinha é a modelo Marinara Costa, 28. "Não gosto de ficar com a boca à toa. É sempre bom dar beijo na boca." Já a atriz Paloma Duarte, 19, diz preferir paquerar em vez de namorar. "Namoro é coisa séria e dá trabalho. Sou 'paqueradeira'." Para fugir de situações constrangedoras ou da tristeza de passar o Dia dos Namorados sozinho, o chefe de cozinha Emmanuel Bassoleil conseguiu um álibi. "O dia 12 de junho é um dos melhores no restaurante. Trabalho e me livro de problemas." Texto Anterior: Água tinha bactérias mortais Próximo Texto: O "NA MOITA" Índice |
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