São Paulo, domingo, 9 de junho de 1996 |
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Coluna Joyce Pascowitch
JOYCE PASCOWITCH Tourosentado Distante do seu dia-a-dia dourado de banqueiro, Ângelo Calmon de Sá vive agora fase rural. Ele tem feito tours constantes por suas fazendas na Bahia. E se esconde por vários dias na preferida delas: A Sete Ferros -no município de Serrinha-, onde tem como hobby colher -e comer- jabuticabas. Coração selvagem A tucanidad do Ceará virou uma arara. A turma não gostou nada nada de saber que Ciro Gomes convenceu a patroa Patricia a não mais disputar a Prefeitura de Fortaleza. Agora não sai ela -e nem ele. E o partido ficou sem candidato de peso à vista. A moça estava bem-cotada nas pesquisas -e preferiu atender ao marido, agora que as coisas estão voltando aos eixos. Dedal Modernas adeptas do faça você mesmo acabam de ganhar gadget novo em Nova York. Trata-se de um kit de Paco Rabanne, com 750 discos plásticos -tipo lantejoulas gigantes- mais agulha, alicate e 1.300 anéis de metal que garantem uma réplica do vestido de maior sucesso do estilista nos anos 60. E que custava US$ 1.000 na época. As mais hábeis levam no mínimo dez horas para montar o modelo -que agora sai por US$ 80. NMV Outra da série inspirada no RSVP -de repondez, s'il vous plaît, como pedem os convites bacanas. A sigla agora vale para os penetras convictos, que não dão a mínima para formalidades. Se alguém pergunta se uma pessoa foi convidada para a festa e a resposta é negativa, entra o NMV. Igual a "não, mas vou". E-mail joyce@folha.com.br Texto Anterior: Coluna Joyce Pascowitch Próximo Texto: O novo espaço público Índice |
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