São Paulo, quarta-feira, 12 de junho de 1996 |
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Secretário diz que Estado não suporta acidentes
MALU GASPAR
"O número de hospitais de São Paulo é menor do que gostaríamos para atender uma emergência como a de hoje (ontem)." Segundo ele, num acidente mais grave, o Estado teria que pedir ajuda de hospitais municipais e particulares. "Numa cidade como a nossa, temos que estar preparados para enfrentar uma catástrofe maior", disse Guedes. O médico Marcelo Klinger, 33, disse às 16h não acreditar que pudesse haver corpos com vida entre os escombros do shopping. Segundo Klinger, 35 médicos e 15 enfermeiros da Defesa Civil Estadual foram deslocados para o socorro. Ele afirmou que os bombeiros estariam trabalhando à noite para retirar corpos dos escombros. O governador em exercício, Geraldo Alckmin, e o prefeito de Osasco, Celso Giglio, também visitaram o hospital ontem. A Prefeitura de Osasco decretou luto oficial de três dias pelas vítimas do acidente. (MGs) Texto Anterior: Hospital teve falta de gente e equipamento Próximo Texto: Resgate teve trapalhadas Índice |
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