São Paulo, sexta-feira, 14 de junho de 1996
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Vazamento foi em tubulação secundária

DA REPORTAGEM LOCAL

A perícia acredita ter apreendido o cano onde começou o vazamento de gás. Ele estava deformado pela explosão do GLP, mas não apresentava fissuras ou rachaduras.
O cano de uma polegada de diâmetro faz parte da tubulação secundária de gás. Ele estaria próximo ao epicentro da explosão e tem seis metros de comprimento.
"A tubulação é formada por canos de seis metros de aço carbono", disse o perito Nicolau Constantino Mirsky. Os canos são ligados por roscas com vedação.
A tubulação tem cerca de 150 metros de comprimento. Sua vida útil é de 20 anos. Ela sai da bateria de gás, entra no shopping pelo vão abaixo do piso e corre no solo até os pontos de distribuição nas lojas.
A perícia examinará a porosidade dos canos a fim de saber se o gás podia ser transportado sem vazamento pela tubulação.

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