São Paulo, sábado, 15 de junho de 1996 |
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Bando mata preso a tiros em consultório Polícia crê em "queima de arquivo" ISNAR TELES
Armado com submetralhadoras, o grupo invadiu o consultório do dentista Marco Antonio Maffucci, 33, onde Goes estava sendo atendido, e o matou. Ao ouvir os tiros, o dentista disse que parou o tratamento para se proteger das balas. Goes, que estava algemado, tentou fugir pela porta de entrada do consultório, quando recebeu pelo menos 20 tiros à queima-roupa. Goes estava sob escolta de cinco policiais civis, que foram rendidos e tiveram suas armas roubadas. O bando fugiu em dois carros, ainda não identificados pela polícia. A polícia suspeita que a morte de Goes foi uma "queima de arquivo". "Ele era um preso perigoso, com envolvimento com quadrilhas pesadas", afirmou o diretor da cadeia de São José, Luiz André Tarantelli. Texto Anterior: Políticas suicidas; Eco-92 foi mais cara; Delegação foi a 2ª maior; Discussões prolongadas Próximo Texto: Oferta supera expectativa em R$ 1 bi Índice |
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