São Paulo, domingo, 23 de junho de 1996 |
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Pista tem característica de oval
MAURO TAGLIAFERRI
A maior é a exigência de os motores trabalharem em regime de alta rotação em boa parte do traçado, que possui duas retas longas, particularidade que favorece carros equipados com motor Honda. A saída para quem não tem tanta potência é acertar o carro para a parte mista, acentuando a inclinação das asas e garantindo maior aderência e tração nas curvas. O problema dessa solução é a perda de velocidade final nas retas, já que as asas criam maior resistência à passagem do ar. O consumo é outro fator de preocupação. Normalmente, duas paradas para reabastecimento deixam o carro no limite, mas permitem a conclusão da prova. O risco de pane seca diminuem à medida que aumenta o número de voltas sob regime de bandeira amarela, quando os carros seguem o carro-madrinha, num ritmo bem mais lento que o normal. O desempenho dos pneus também influirá para decidir a corrida. Segundo Mauricio Gugelmin, o composto que a Goodyear preparou para Portland não rendeu o que se esperava nos testes da semana passada, em Mid-Ohio. (MT) LIGUE a partir das 20h30 para o Folha Informações Esporte, 900-0316, e saiba o resultado do GP de Portland. O serviço funciona em todo o Estado de São Paulo a R$ 1,50 por minuto Texto Anterior: Dois brasileiros 'sobrevivem' na Indy Próximo Texto: Zanardi larga na pole-position Índice |
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