São Paulo, sábado, 13 de julho de 1996 |
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Moradores culpam óleo por morte de bebê no Rio
CRISTINA RIGITANO
Naíra morava na favela Pára-Pedro, ao lado da subestação desativada do Metrô em Irajá (zona norte do Rio), onde, há duas semanas, houve o roubo de cerca de 100 litros do ascarel que estava em um transformador de energia. A avó Aliomar Santos Aguiar, 50, afirmou que apareceram manchas vermelhas nos pés e pernas de Naíra, que teria também ficado com os olhos avermelhados. O laudo da necropsia sai em 30 dias. A Folha apurou que peritos do IML encontraram no exame indícios de inanição. A Feema (Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente), diz que não houve morador da favela contaminado pelo óleo. Texto Anterior: Betinho toma 'coquetel' Próximo Texto: Piloto é acusado de furtar avião em Goiânia Índice |
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