São Paulo, terça-feira, 16 de julho de 1996 |
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Montagem deixa de ir a Campinas
DANIELA ROCHA
Segundo Joãosinho Trinta, Carlos Gomes passou parte da sua infância em Paulínia porque ali moravam alguns parentes seus. Joãosinho afirma que "O Guarani" não irá para Campinas porque, durante a negociação para levar a ópera para lá, o então prefeito José Roberto Magalhães Teixeira morreu. "Isso perturbou as negociações, porque houve toda uma mudança de secretariado e não tínhamos tempo hábil para aguardar as definições administrativas do município", afirmou Joãosinho. Segundo ele, na época era preciso definir por apresentar a montagem em outra cidade no Estado de São Paulo. "O prefeito da cidade de Paulínia tinha acabado de construir um sambódromo magnífico, que seria ideal para a apresentação de 'O Guarani', além de ter facilitado a nossa ida para lá, com patrocínio", disse o carnavalesco. A produção é estimada em R$ 1,7 milhão, bancado pelo Ministério da Cultura, governo do Distrito Federal, município de Paulínia e por patrocinadores. Joãosinho diz que gostaria de prestar uma homenagem a Campinas. "Mas, como Paulínia fazia parte de Campinas, a homenagem vale por extensão." (DR) Texto Anterior: Público ficará dentro de floresta Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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