São Paulo, sexta-feira, 19 de julho de 1996 |
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Hotel modifica sua segurança
MÁRIO MAGALHÃES; MARCELO DAMATO
Entradas laterais foram fechadas à noite, obrigando os hóspedes a entrarem pelo portão principal. Por volta das 22h10 de anteontem, três homens que falavam espanhol furtaram uma maleta do brasileiro Umberto Farina. Ele é funcionário da empresa Traffic, que negocia placas de publicidade em partidas da seleção. Na maleta estavam, segundo Farina, um passaporte italiano (ele tem dupla nacionalidade) e, pelo menos, US$ 4.500, em dinheiro. Farina estava sentado ao lado da piscina com dois brasileiros. Pouco depois, Farina viu que sua maleta havia sumido. Ao lado de Sérgio Campos, funcionário da Coca-Cola, ele correu para o estacionamento atrás dos ladrões. Um carro de polícia estava vazio e eles não puderam pedir ajuda. Depois, registraram queixa. A piscina é frequentada por jogadores, mas mais cedo. O time dorme nos sexto e sétimo andares. Anteontem, a primeira informação do hotel é que houvera um assalto -mas, de acordo com o relato de Farina, foi um furto -não houve violência. O secretário-geral da CBF, Marco Antônio Teixeira, considerou o episódio um "incidente isolado". "A segurança da seleção é perfeita, até forte demais", disse o dirigente. (MM e MD) Texto Anterior: Estádio tem dois 'buracos' Próximo Texto: No amor, Ronaldinho faz contratos curtos Índice |
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