São Paulo, domingo, 21 de julho de 1996
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Atletismo cedeu a maioria dos porta-bandeiras

HUMBERTO SACCOMANDI
DO ENVIADO A ATLANTA

Talvez pensando na demorada caminhada pela pista do estádio Olímpico, a maioria dos países confiou as bandeiras ao atletismo.
Um deles foi o Brasil, que teve sua bandeira levada pelo meio-fundista Joaquim Cruz.
Curiosamente, após o atletismo, as modalidades que mais cederam porta-bandeiras foram o boxe (17 países) e o judô (12).
A natação ficou em quarto, com dez porta-bandeiras. O levantamento de peso teve oito. As provas de luta e o iatismo, sete cada.
Os escandinavos foram os mais politicamente corretos, escolhendo esportes de menor visibilidade. A Dinamarca optou pelo badminton. A Finlândia, a canoagem. A Suécia, o tênis de mesa. A Noruega, o iatismo.
O Gabão e a Líbia preferiram dar a bandeira a seus chefes de missão. O vencedor da última prova da São Silvestre, o queniano Paul Tergat, comandou o desfile de seu país.
Pelos EUA, Bruce Baumgartner, que disputará a luta livre, levou a bandeira. (HuSa)

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