São Paulo, segunda-feira, 22 de julho de 1996
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Divirta-se sem culpa no Disney Institute

CARLOS EDUARDO LINS DA SILVA
ENVIADO ESPECIAL A ORLANDO

Agora já é possível ir para Disney World e voltar sem nenhuma culpa. Quem ficar na sua mais nova unidade, o Disney Institute, pode dizer que foi a Orlando estudar.
É bem verdade que não há perigo de reprovação. Mas não se pode deixar de admitir que os cursos são sérios, os professores competentes e poucas universidades no mundo contam com melhores condições materiais para ensinar bem.
O instituto, concebido e implementado por Michael Eisner, o mandachuva da Disney, se encaixa num conceito em voga nos EUA: turismo cultural, passar o tempo se divertindo e aprendendo.
Os cursos abrangem muitos assuntos: culinária, jardinagem, auto-ajuda, esportes, artes e espetáculos, meios de comunicação. As turmas são de 15 alunos por professor. Na média, cada curso tem três horas de duração.
O ambiente físico é magnífico. O projeto é de Thomas Beeby, da escola de arquitetura de Yale.
Os preços são acessíveis. O pacote mínimo de três noites vai de US$ 429 a US$ 584 por pessoa, sem refeições, e de US$ 576 a US$ 730, com três refeições. O pacote de sete noites vai de US$ 949 a US$ 1.310 por pessoa, sem refeições, e de US$ 1.291 a US$ 1.652, com refeições.
Como ninguém é de ferro, pacotes incluem passes válidos por um dia nos parques da Disney World.

O jornalista Carlos Eduardo Lins da Silva, correspondente da Folha em Washington, viajou a convite do Disney Institute

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