São Paulo, terça-feira, 23 de julho de 1996
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Olívia se vê dispersivo

EDGARD ALVES
DO ENVIADO A ATLANTA

O ala-pivô Carlos Henrique Rodrigues Nascimento, o Olívia (22 anos, 2,11 m e 99 kg), é um dos representantes da nova geração do basquete brasileiro.
Nos 22 minutos e 22 segundos que permaneceu na quadra na partida contra a Grécia, ele garantiu 14 pontos e sete rebotes. Acabou sendo desqualificado do jogo com cinco faltas.
Depois da partida, disse que estava satisfeito com o próprio desempenho, mas se diz dispersivo.
(EA)
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Folha - Como você está sentindo essa primeira experiência olímpica?
Olívia - É interessante. O mais importante é que estou sentindo que dá para jogar, que temos potencial para jogar numa Olimpíada. Não só eu, mas toda essa nova geração. Todos têm entrado e correspondido.
Folha - A derrota assustou o time?
Olívia - De jeito nenhum. O jogo foi equilibrado, decidido mesmo no final. As duas equipes tiveram altos e baixos.
Folha - Qual é a dificuldade que você mais sente?
Olívia - É a falta de concentração. Preciso mentalizar melhor, me preparar melhor para entrar na quadra. Às vezes fico um pouco dispersivo.

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