São Paulo, domingo, 28 de julho de 1996 |
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Prima pobre seduz paulistanos
SUZANA CAMARÁ
Mansinho, mansinho, as canetas Parker têm voltado a escrever tanto as mal quanto as bem traçadas linhas dos elegantes paulistanos. Considerada até pouco tempo démodé e antiquada, a marca agrada agora poderosos e nem tanto, jovens e passadões. Não é comum entre mauricinhos e embute severidade em seus donos. Enquanto a Parker Duofold -de ouro maciço e preço de US$ 11 mil- já é item de coleção entre "caneta-maníacos", e a Parker Mandarin Yellow -de resina amarelo-canário, com detalhes em ouro e cotada em US$ 1.000-, a tentação dos fanáticos por design, a Parker Sonnet corre por fora. Tinteiro, de metal prateado e com preço de R$ 120, a Sonnet tem sido o presente mais aplaudido em aniversários masculinos. Se você ainda acha que todo o luxo do mundo é pouco, tudo bem. Tente a Meisterstück Solitaire Royal (4.810 brilhantes) que a Mont Blanc exibe esta semana em São Paulo. "Precinho": US$ 120 mil. Texto Anterior: Cabelo exige mais que um bom xampu Próximo Texto: CDs de sexo virtual têm baixa definição Índice |
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