São Paulo, segunda-feira, 29 de julho de 1996 |
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Pretinha não vê decepção
MARCOS AUGUSTO GONÇALVES
Jogadora de futebol do Vasco da Gama, do Rio, ela prepara-se para, depois da Olimpíada, jogar uma temporada no futsal paulista, atuando pela Sabesp. Pretinha diz que chegou a ver a vitória brasileira contra a China, mas "infelizmente deixamos acontecer o que não devia". (MAG) * Folha - O que aconteceu depois da virada? Pretinha - Aconteceu o que não devia e o que a gente não esperava que fosse acontecer. Levamos dois gols e perdemos o jogo. Folha - O que impediu que vocês segurassem o resultado, depois da virada? Pretinha - Faltava muito tempo ainda para acabar quando viramos. Fizemos o possível, mas não deu. Folha - Quais foram os principais pecados do time? Pretinha - Não há culpados. Desde o início da Olimpíada só pegamos pedreira e mostramos nosso valor. Hoje poderíamos até ter empatado no finalzinho. Folha - Quando vocês perderam a Tânia complicou? Pretinha - Complicou, porque tivemos que correr mais. É mais difícil, ainda mais num jogo desse tipo. Folha - Vocês vieram para cá acreditando que poderiam ganhar o ouro? Pretinha - Nós viemos pensando em conquistar uma medalha. Nós estamos trabalhando e enfrentando adversárias muito fortes. Eu acho que mostramos nosso valor. Folha - Então não é uma decepção disputar bronze? Pretinha - De jeito nenhum. Queremos uma medalha, seja qual for. Texto Anterior: Brasileiras cedem vitória à China e disputam o bronze Próximo Texto: Técnico critica 'individualismo' de Roseli Índice |
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