São Paulo, domingo, 4 de agosto de 1996 |
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Feminino tem mais gols, mas artilheiro é homem
MARCELO DAMATO; MÁRIO MAGALHÃES
Mas o brasileiro Bebeto marcou mais gols e teve uma média melhor do que qualquer artilheira dos Jogos. Em relação à competição das mulheres, a dos homens teve o dobro de equipes e de jogos, mas bem menos do que o dobro de gols. Em 16 jogos, na competição vencida pelos EUA, foram assinalados 53 gols, uma média quase 3,33, ou dez gols em cada três jogos. Em 31 dos 32 jogos da disputa masculina (excluindo-se o jogo de ontem), saíram 85. A razão nesse caso é de 2,70. Em cada três jogos, dá pouco mais de oito gols. A média feminina nas três fases (primeira, semifinal e finais) foi respectivamente de 3,33, 4,0 e 2,5. No caso masculino, a evolução foi de 2,33 (primeira), 3,75 (quartas) e 4,5 (semifinal). Artilheiro Mas entre os artilheiros, Bebeto era o principal até ontem, de todo o futebol. Fez seis gols em seis partidas. O argentino Hernán Crespo, com cinco, teve ontem chance de alcançar essa marca. Entre as mulheres, a brasileira Pretinha, que como Bebeto usa a camisa 7, e as norueguesas Aaronen (nº 16) e Medalen (nº 10) fizeram quatro gols, média de 0,8 por jogo. (MARCELO DAMATO e MÁRIO MAGALHÃES) Texto Anterior: Bronze amargo Próximo Texto: Gol impedido a 5min do fim dá ouro olímpico à Nigéria Índice |
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