São Paulo, segunda-feira, 5 de agosto de 1996 |
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Parcerias sofrem preconceito
FERNANDO ROSSETTI
Na apresentação de trabalhos sobre o tema, a ênfase era na interferência das empresas nos currículos -o que levaria à formação de uma mão-de-obra acrítica. A pós-graduanda da USP Tamara de Oliveira, que pesquisa a interação do dono de uma empresa com uma escola estadual, foi muito questionada ao sugerir que a relação não seria prejudicial. A empresa paga a contratação de profissionais, como psicólogos e fonoaudiólogos para a escola. "Todos na escola consideram o dr. Jaime (dono da empresa) muito bom", afirmou Tamara. "Os traficantes também fazem boas ações em suas comunidades", retrucou uma professora da platéia. (FR) Texto Anterior: Agenda prevê "amplo debate" Próximo Texto: BH implanta 3º ciclo no 1º grau Índice |
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