São Paulo, sexta-feira, 9 de agosto de 1996
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Os candidatos no rádio e na TV

Erundina (PT)
Assim como Serra, a petista falou de emprego em seu programa de rádio. Disse que será criada uma agência municipal de empregos, para encaminhar desempregados, além de programas de formação profissional.
Erundina destacou seu trabalho na área de educação. Criticou o abandono de escolas municipais.

Pitta (PPB)
Celso Pitta falou de segurança e dos sem-teto. "A população de rua terá, da minha parte, a mais alta prioridade", disse.
Pitta abordou também os salários dos servidores municipais. Disse que implantará plano de carreira e salários, em especial na educação, cujo critério será eficiência e produtividade.

Pinotti (PMDB)
O peemedebista recebeu apoio do deputado Luiz Carlos Santos (SP), para quem "Pinotti é a melhor candidatura que o PMDB poderia apresentar ao povo de São Paulo".

Rossi (PDT)
Ao falar das condições de vida em São Paulo, o candidato criticou o que chamou de "pouca-vergonha" dos governos.
Após fazer ataques generalizados e oferecer-se como solução, Rossi afirmou: "Eu sou o único que pode falar tudo isso olhando nos seus olhos, e você sabe que pode acreditar".

Serra (PSDB)
O candidato tucano voltou a falar de seu projeto de desenvolvimento para a cidade. Forneceu detalhes de sua "fábrica de empregos". Disse que, no primeiro ano de governo, haverá cinco delas. Ao final do mandato, serão 30, "por toda a cidade". Segundo ele, serão oferecidos, de graça, cursos profissionalizantes.

Campos Machado (PTB)
Ao falar do PTB, Machado disse que "não se vincula a essa nomenclatura estúpida -centro, direita, esquerda-, própria de um Telê, de um Zagallo."

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