São Paulo, domingo, 11 de agosto de 1996
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Faltam remédios para doentes de esclerose; Pesquisa vai avaliar ação do campo elétrico; Médicos combatem o suicídio assistido; Curso vai orientar os familiares de idosos; Simpósio em São Paulo debaterá a depressão; Saúde pública terá congresso no México; Ataque cardíaco pode interferir na memória

JULIO ABRAMCZYK

Faltam remédios para doentes de esclerose
Portadores de hemofilia, diabetes, Aids, entre outros, recebem gratuitamente os remédios para tratamento. O mesmo, entretanto, não ocorre com doentes de esclerose múltipla, uma doença neurológica crônica que afeta principalmente os jovens, segundo o professor Roberto Melaragno Filho.

Pesquisa vai avaliar ação do campo elétrico
A Organização Mundial da Saúde está patrocinando um projeto internacional de pesquisas. O projeto pretende avaliar os efeitos da exposição aos campos elétricos e magnéticos sobre a saúde humana e o meio ambiente.

Médicos combatem o suicídio assistido
Representantes de entidades norte-americanas de assistência à saúde participaram de reunião organizada pela Associação Médica Americana para criar uma organização de luta contra o suicídio assistido na prática médica. A reunião ocorreu durante a semana passada, em Chicago (EUA).

Curso vai orientar os familiares de idosos
Será realizado de 19 a 30 de agosto, na sede do Conselho Estadual do Idoso (rua Antonio de Godoi, 122, 11º andar), um curso sobre noções gerais para o cuidado domiciliar do paciente idoso. Informações pelo tel. (011) 222-1229.

Simpósio em São Paulo debaterá a depressão
A depressão na prática clínica será o tema de simpósio organizado pelo departamento de psiquiatria da faculdade de medicina da USP. O evento será realizado no dia 28 de setembro, em São Paulo. Mais informações pelos tels. (011) 284-1511 e 284-1678.

Saúde pública terá congresso no México
As responsabilidades das instituições públicas na resolução dos problemas de saúde pública está entre os temas que serão tratados na reunião internacional "Saúde Pública no México e nas Américas", organizada pela Sociedade Mexicana de Saúde Pública.

Ataque cardíaco pode interferir na memória
Um ataque cardíaco grave pode levar à perda de memória se o paciente não receber atendimento médico imediato. O trabalho publicado na revista "British Medical Journal" desta semana mostra que 40% dos sobrevivente passaram a ter importante déficit crônico da memória.

E-mail julio@uol.com.br

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