São Paulo, domingo, 11 de agosto de 1996 |
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Farmácias crescem com capital externo
NELSON ROCCO
Um dos seis sócios da empresa franqueadora, Udi Shani, mora em Israel e investiu cerca de US$ 100 mil no final de 95. Roberto Assef, 36, outro sócio, conta que a empresa já existia, mas precisava de capital para entrar no franchising. Foi aí que entraram Shani, Assef e mais três empresários com US$ 500 mil. "Udi mora em Israel e faz contatos, em nome da empresa, com fornecedores internacionais", afirma Assef. A Vico-Farma tem dez lojas, todas franqueadas. Outros cinco contratos já foram negociados, e as lojas estão em obras. O investimento em uma unidade de cerca de 50 m2 varia de R$ 60 mil a R$ 70 mil. A taxa de franquia é de R$ 15 mil. A empresa dá treinamento ao franqueado, que não precisa ser farmacêutico -ele pode contratar um para a loja. Assef afirma que a margem de lucro na manipulação de remédios é de cerca de 500%. Os royalties cobrados são variáveis. Se a unidade faturar até R$ 22 mil, paga 9%; acima disso, até R$ 33 mil, 7%; além desse patamar, 5%. (NR) Texto Anterior: Sistema ganha site na WWW Próximo Texto: Rede mundial ajuda a decidir com testes Índice |
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