São Paulo, segunda-feira, 12 de agosto de 1996 |
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Rincón crê em evolução
AG
Depois do Palmeiras, o jogador tentou, sem sucesso, uma carreira na Europa. As atuações no Napoli (Itália) e Real Madrid (Espanha) não foram condizentes com sua fama, uma das principais estrelas da seleção colombiana. O fracasso da Colômbia na Copa de 94 -eliminada na primeira fase- coincidiu com o início da queda do futebol de Rincón. * Folha - Qual a avaliação que você faz da sua reestréia no Palmeiras? Freddy Rincón - Acho que fiz uma boa partida. Cansei no final do segundo tempo, pois tinha feito uma viagem muito desgastante. Tive que ir até o Paraguai para regularizar o visto de trabalho, que me permite jogar no Brasil. Cheguei a Salvador quando faltavam apenas três horas e meia para o jogo. Com mais treinamento, vou melhorar a minha condição física. Folha - Quais as diferenças entre o Palmeiras de 94 e o time atual? Rincón - O outro time era mais experiente. Conheço pouco os jogadores deste time, mas deu para sentir que são muito habilidosos e capazes. Treinamos pouco tempo juntos. Com mais treino, o time deve se entrosar e vai render mais. Folha - Você acha que a falta de velocidade nas jogadas ofensivas foi determinante para o Palmeiras não conseguir a vitória? Rincón - Acho que jogamos bem. Gostei do nosso time. Criamos várias oportunidades de gol. No final, o time deles apertou um pouco, mas tivemos mais chances de marcar. Folha - Sua documentação está regularizada? Rincón - Agora está tudo certo. A minha família ainda está na Colômbia. Estou morando num "flat". Quando alugar um apartamento, a família virá. Texto Anterior: Luxemburgo esquece passado e assume 'lentidão' Próximo Texto: No Rio Índice |
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