São Paulo, quarta-feira, 14 de agosto de 1996 |
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Internet coloca deficiência em discussão
LUCIA REGGIANI
Dois sites brasileiros são obrigatórios. Um deles é o do Centro de Vida Independente do Rio de Janeiro (http://www. ibase.org.br/cvirj), entidade que estimula o deficiente a assumir o controle de sua vida e a defender seus direitos de cidadão. A página informa sobre equipamentos em desenvolvimento, orientação, atividades e cursos que oferece para os deficientes físicos, familiares, amigos e companheiros de trabalho. Já o Defnet (http://www. montreal.com.br/defnet) funciona como um endereço de coleta e difusão de informações sobre paralisias cerebrais. Apresenta dados sobre formas de tratamento e prevenção, instituições que tratam da questão, bibliografia especializada e para leigos, relações de escolas especializadas e mistas, e eventos. Como o CVI, o Defnet traz informações sobre assistência jurídica. Crianças Crianças com necessidades especiais foram o motivo da criação de Our Kids (http://wonder.mit. edu/ok/), um site comovente. Pais de deficientes de diversas partes do mundo mostram as fotos dos filhos e se reúnem para discutir, na rede, como lidar com distúrbios, escolas, técnicas. Organizações e terapeutas monitoram e contribuem com as discussões. Na semana passada, três grupos estavam abertos ao debate sobre autismo, paralisia cerebral e síndrome de Down. O site do Washington Technology Access Center (http://www. wtac.org/wtac.html) busca mostrar como o computador pode transformar limitações em oportunidades para os deficientes. Traz fotos e textos de sua conferência anual, realizada em abril, sobre as novidades em tecnologia de adaptação. O WTAC mantém centros de pesquisa de hardware e software especiais para deficientes e recicla computadores usados. Uma lista enorme de endereços no http://www.pixelbarn.com/ home/disability.html leva o cibernauta a mais informações sobre tecnologia de adaptação. (LR) Texto Anterior: Internet tem muito software Próximo Texto: Marcapasso traduz as emoções Índice |
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