São Paulo, segunda-feira, 19 de agosto de 1996 |
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FRASES "As dívidas do São Paulo nunca foram intencionais. Quando vem a fiscalização, sempre pegam alguma coisa. Estranho o valor de R$ 1,5 milhão, porque parte da dívida tinha sido amortizada e o valor deveria ser um pouco menor." Sílvio Alves de Barros Filho, diretor de Planejamento e Controle do São Paulo "Não estamos com impostos atrasados, não corremos risco de punição. O que devemos ou está sendo pago parceladamente ou está sendo contestado na Justiça." Ilídio Lico, vice-presidente de futebol da Portuguesa "Não é por se tratar de Guarani e Corinthians que iremos agir diferente do que fazemos habitualmente." Eduardo José Farah, presidente da Federação Paulista de Futebol, ameaçando desfiliar os clubes paulistas com dívidas pendentes ao INSS "Não pode ser. É uma brincadeira." Hermes de Rosa, vice-presidente do Corinthians, ao saber da ameaça de Farah "Gostaria de saber como os outros 23 conseguem não pagar. Eu também quero." Joacir Sremin, presidente do Criciúma, ao saber que o clube era o único do Brasileiro quites com o INSS e o FGTS Texto Anterior: Equipes do Rio devem mais ao governo Próximo Texto: O ranking da dívida Índice |
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