São Paulo, terça-feira, 20 de agosto de 1996 |
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OAB quer transparência
PAULA SCHMITT
Em São Paulo, o campeão na estimativa de gastos é Celso Pitta (PPB), que prevê despesas de até R$ 10 milhões. Em seguida vem José Serra (PSDB), com uma previsão de R$ 9,5 milhões, Francisco Rossi (PDT), com R$ 5 milhões, e Luiza Erundina (PT), que prevê um teto de R$ 4,5 milhões. A mesma lei obriga os comitês financeiros dos partidos a prestarem contas detalhadas ao final do trigésimo dia após as eleições. O OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) propôs que os candidatos apresentassem os financiadores de suas campanhas antes do final das eleições. A intenção é "atenuar a corrupção e a influência do poder econômico" nas campanhas, segundo o presidente da OAB, Ernando Uchôa Lima. Para ele, "aqueles que não podem divulgar quem os financia ficam automaticamente sob suspeição". Veja o que os primeiros colocados na pesquisa Datafolha responderam ao lhes ser apresentada a sugestão da OAB. Texto Anterior: Lerner "empurra" seu sócio no PR Próximo Texto: Quem contribui para sua campanha? O sr. estaria disposto a divulgar os seus financiadores? Índice |
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