São Paulo, sexta-feira, 23 de agosto de 1996
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Bomba cria rede de boatos

DA REPORTAGEM LOCAL

Uma série de boatos se formou na Bienal. Os mais frequentes eram que o explosivo estava destinado ao estande de Israel, ao governador Mário Covas e ainda que era obra do Comando Vermelho.
Nenhum foi confirmado. "Fiquei preocupado como brasileiro. A bomba estava longe", Jairo Friedlin, 33, do estande de Israel.
Estava confirmado evento do grupo Fraternidade Judaíco-Cristã, com o presidente do Rabinato da Congregação Israelita, o rabino Henry Sobel, e da Congregação Nacional dos Bispos do Brasil.
O padre Renato Chiera, da Casa do Menor São Miguel Arcanjo, no Rio, adiou cinco horas sua ida à Bienal. Ele trabalha com os menores da Candelária. O estande da editora Cidade Nova, onde participaria de debate, fica ao lado do banheiro onde foi achada a bomba.

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