São Paulo, domingo, 1 de setembro de 1996
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Linha coletiva rateia os custos

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Em São Paulo, o custo de uma linha telefônica coletiva chega a ser quatro vezes menor do que o de uma linha convencional vendida no mercado paralelo.
Na Phonway, por exemplo, uma central de 20 ramais para duas linhas telefônicas custa R$ 2.000. Uma linha no mercado paralelo custa, em média, R$ 4.000.
Somando duas linhas telefônicas com a central, o custo é R$ 10 mil. Rateado entre 20 apartamentos, fica em R$ 500 para cada usuário.
Segundo a Telesp, há 3.801 troncos de linhas coletivas em todo o Estado, somando 53.531 ramais.
As empresas do setor oferecem diversos tipos de serviços opcionais. Na Phonoway, um tarifador que emite a conta para cada apartamento custa cerca R$ 850.
Um módulo de atendimento eletrônico, que faz o serviço de telefonista, custa R$ 1.200.
Já a NEC oferece sistemas com secretária eletrônica direcionada para uma caixa postal, serviço de segurança com sinalização no aparelho e serviço de pager, que aciona o bip do usuário.
Custam R$ 1.000 por usuário, se utilizado para dez ramais, e R$ 100,00, para cem ramais.
Para a instalação de uma linha coletiva, o prédio deve ter caixa central de entrada da companhia telefônica local. Caso contrário, é preciso reformar a tubulação. A instalação leva de 30 a 60 dias.

Onde encontrar - Phonoway: (011) 873-1223; NEC: (011) 574-6600; Multiport: (011) 827-0990.

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