São Paulo, segunda-feira, 9 de setembro de 1996
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Taxistas não esperam gorjetas

SILVIO CIOFFI
DO ENVIADO ESPECIAL

Passear pela capital argentina é um prazer que não custa muito, mas nunca é demais tomar alguns cuidados para escapar de possíveis problemas.
*
Os táxis, pretos e com capotas amarelas, cobram cerca de US$ 4 por uma corrida entre a Casa Rosada e o bairro de Montserrat, ao sul da cidade.
Não é costume dar gorjeta, mas é comum promover arredondamento da tarifa. Convém sempre observar se o motorista está usando o taxímetro.
*
O metrô, do início do século, tem 45 quilômetros de extensão e cinco linhas diferentes.
O usuário precisa adquirir nas estações uma ficha que os argentinos chamam de "cospel" -e que custa 0,45 peso.
O câmbio entre o peso e o dólar é aproximadamente de um para um. De todo modo, a moeda norte-americana é aceita em praticamente todos os lugares.
Antes de comprar, pergunte pelo câmbio e pela aceitação de dólar, assim é possível evitar pagar comissões em casas de câmbio, bancos e hotéis.
*
A Secretaria de Turismo, na avenida Santa Fé, 833, informa sobre as atrações e os diversos postos de informação turística pelo telefone 0-800-50016.
*
Os jornais mais importantes de Buenos Aires são o "La Nación", o "Clarín" e o "La Prensa". A cidade também tem um diário escrito em inglês, o "Buenos Aires Herald".
(SC)

Texto Anterior: Tortoni tem memórias da boemia
Próximo Texto: Capital argentina foi fundada duas vezes
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.