São Paulo, sábado, 21 de setembro de 1996
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Projeto depende de contratações, diz sindicato

DA REPORTAGEM LOCAL

O projeto do governo Mário Covas está priorizando o ponto nevrálgico do problema de abastecimento de água na região metropolitana, segundo a diretoria do Sintaema (Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente).
"É correto priorizar a geração de novos pólos produtores de água. No entanto, é necessária a reposição de mão-de-obra na Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) para que o plano funcione", diz a presidente do sindicato, Elizabeth Tortolano, 34.
Em dois anos, a estatal perdeu cerca de 3 mil dos 18 mil funcionários através do plano de demissão voluntária e do enxugamento da máquina.
Contratação
Segundo Rosa, a Sabesp saiu de um buraco de R$ 600 milhões, no início da gestão, para um lucro superior a R$ 500, de acordo com projeções feitas para o final deste ano.
"Mas se o governo não iniciar a contratação nos próximos meses, o projeto pode não vingar", diz Tortolano.

Texto Anterior: Tietê será usado para abastecer zona leste
Próximo Texto: Mulher fica nua durante protesto
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.