São Paulo, segunda-feira, 23 de setembro de 1996![]() |
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Escola é vital, mas não opera milagres Fique longe dos falantes de português CLÁUDIA PIRES
Estudar em outro país ajuda, e muito, mas tudo depende da disposição do aluno. O estudante precisa aplicar o que aprende, utilizar o professor e as aulas para tirar dúvidas e, acima de tudo, procurar resistir à tentação de ficar cercado de pessoas que falam sua língua. Quem consegue seguir esses pontos básicos e conviver com o inglês no dia-a-dia de uma grande cidade obterá progressos no final do curso, mesmo que ele dure apenas três semanas. Escolher uma boa escola é o segundo passo. Em Londres existem centenas delas. Placas por toda a cidade anunciam os cursos mais milagrosos, mas muitos não passam de picaretagem. Custo/benefício A melhor alternativa é procurar uma escola credenciada pelo Conselho Britânico, como a International House. Essas escolas podem ser mais caras que as outras, mas são bem mais confiáveis. Os preços, mesmo os mais altos, não ultrapassam os valores cobrados por grande parte das escolas de inglês que atuam no Brasil. Outra dica, principalmente para o brasileiros, é procurar fazer esses cursos fora dos períodos de férias no Brasil, como julho e janeiro. Nessas épocas, as escolas inglesas ficam lotadas de brasileiros, o que dificulta manter o princípio de se comunicar apenas em inglês. As escolas continuam lotadas durante todo o verão europeu (até o final de setembro) mas, nesse período, é possível encontrar estudantes de várias partes do mundo. LEIA MAIS sobre escolas de inglês em Londres na pág. 6-12 Texto Anterior: Fortaleza 'defende' a história da Escócia Próximo Texto: Primeiro dia pode determinar o sucesso Índice |
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