São Paulo, domingo, 29 de setembro de 1996
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Polícia, agora, nega que partida seja de 'alto risco'

ALEXANDRE GIMENEZ; ARNALDO RIBEIRO
DA REPORTAGEM LOCAL

A Polícia Militar entende que o clássico de hoje, apesar da rivalidade entre os clubes e seus torcedores, não é de "alto risco".
O comando do 2º Batalhão de Choque, responsável pelo policiamento nos estádios, na verdade, mudou sua opinião sobre os riscos de incidentes no jogo.
No início da semana, o capitão Carlos Botelho, em entrevista à Folha, desaconselhou a marcação da partida para o Parque Antarctica porque o estádio tem setores interditados.
Na sexta-feira, o tenente-coronel José Vasconcelos Filho, porém, afirmou que a partida não oferece motivos para preocupação.
"Quando soubemos que o jogo teria transmissão ao vivo pela TV para São Paulo, ficamos tranquilos. Quebrou qualquer preocupação", justificou, entendendo que a televisão "esvaziará" a partida.
Vasconcelos disse que a PM usará um efetivo "normal" para garantir a segurança dos torcedores.
"Serão 300 homens trabalhando dentro e fora do estádio, como em qualquer clássico. Não há motivo para alterações", afirmou.
Foram colocados à venda 21 mil ingressos.
(AG e AR)

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