São Paulo, domingo, 5 de janeiro de 1997
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Negócio$ de verão

ALEXANDRE LOURES
FREE-LANCE PARA FOLHA

Empresários e importadores comemoram a chegada do verão. Calor e estabilidade econômica -somados ao 13º salário- prometem agitar o comércio de sorvetes, bebidas, roupas de banho e artigos para surfe.
Entrar nesse mercado, que segundo especialistas deve crescer 30% em relação ao ano passado, não exige muito dinheiro.
Em alguns casos, o interessado não precisa gastar nada, já que os produtos são obtidos em consignação.
Para se tornar um empreendedor de verão, é preciso computar todos os gastos que um novo negócio exige.
São eles: investimento inicial, capital de giro, estoque, folha de pagamento de funcionários, margem de lucro, faturamento mensal e -principalmente- o tempo de retorno do investimento.
Em alguns casos, como as microcervejarias, o investimento é mais "pesado", mas é um empreendimento que deve se manter por todas as estações.

LEIA MAIS sobre negócios de verão na pág. 6-14

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