São Paulo, quarta-feira, 8 de janeiro de 1997![]() |
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Usuário viaja para interior de micro Ação de software acontece no ciberespaço JULIANA GARÇON
Na historinha do jogo, um cientista que trabalhava com inteligência artificial desaparece misteriosamente. Ele havia inventado uma forma de penetrar no ciberespaço: o usuário permanecia em uma espécie de transe, enquanto sua mente vagaria nos domínios do mundo virtual. O usuário é, no jogo, o filho do tal cientista maluco, que deve encontrar o pai revirando seus pertences e anotações. O manual inteiro está em português. Conta o caso por meio do diário do filho e de recortes de jornal. Ler tudo facilita bastante a compreensão das pistas deixadas por "seu pai". Entender as instruções é a parte mais fácil. A complicação vem depois. O jogador terá de penetrar no mundo virtual, onde encontrará formas de vida artificiais e programas materializados. As imagens, em três dimensões, são minuciosamente trabalhadas e bem coloridas. O usuário pode usar a visão periférica pelo mouse. Basta apertar o botão direito e virá-lo para o lado que se quer observar. Também vale para cima e para baixo. O passeio no ciberespaço vale a pena, mas entre estar lá e resolver o mistério há muita diferença. Vai ter de suar o mouse. O CD-ROM "Net:Zone" exige, no mínimo, PC 486 com processador de 66 MHz, 8 Mbytes de memória e 20 Mbytes de espaço no disco rígido. Onde encontrar - BraSoft, tel. (011) 533-2951 Texto Anterior: Série tem títulos infantis Índice |
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