São Paulo, quarta-feira, 15 de janeiro de 1997![]() |
![]() |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Cesar Maia criou comissão
WILSON TOSTA
O trabalho dos cinco engenheiros é apenas técnico. O relatório a ser encaminhado ao atual prefeito, Luiz Paulo Conde, será um parecer que poderá ser acolhido ou não pelas partes envolvidas. Desde dezembro, os engenheiros têm visitado a obra, conversado com projetistas e engenheiros e examinado a construção. Em entrevista à Folha no fim de 1996, Maia disse que admitia, no máximo, pagar mais R$ 15 milhões à OAS. Durante a campanha eleitoral, o então prefeito afirmou à Folha que a obra teria efeito positivo sobre sua campanha a governador do Estado, em 1998. Desde o início de sua construção, a Linha Amarela tem sido objeto de polêmicas na cidade. Vereadores da oposição denunciaram supostas irregularidades na obra, que foram investigadas por uma Comissão Parlamentar de Inquérito da Câmara Municipal. Durante a campanha eleitoral, o candidato do PSDB à Prefeitura do Rio, Sérgio Cabral Filho, acusou a prefeitura de favorecer a OAS. Conde, que era o candidato de Maia, negou a existência de irregularidades, dizendo que os contratos da obra foram aprovados pelo Tribunal de Contas. Texto Anterior: Secretária nega grandes trocas Próximo Texto: Megafaxina fracassa outra vez em SP Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |