São Paulo, segunda-feira, 20 de janeiro de 1997 |
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Beneficiária se queixa de seguradora
BIANCA RIBEIRO
Segundo Ivani, a Seguradora Unibanco estaria dificultando o pagamento, com o argumento de que o seguro contratado em 92 seria para morte acidental. Ivani diz que o marido faleceu em decorrência de uma cirurgia cardíaca, e que o seguro firmado, quatro anos antes, teria sido para morte natural. A beneficiária diz que seu marido pode ter sido enganado pelo vendedor do seguro, que teria registrado morte acidental em vez de morte natural. Ela afirma também que, desde novembro, a Seguradora Unibanco vem protelando o envio da apólice, que seria necessária para dar entrada em um processo judicial. Além disso, Ivani diz que a mensalidade do seguro continua sendo debitada na conta do marido. "Não sei como poderei provar o erro da seguradora e receber o que tenho direito." Texto Anterior: Principais cuidados antes de fechar o contrato Próximo Texto: Unibanco vai avaliar Índice |
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