São Paulo, quinta-feira, 23 de janeiro de 1997 |
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Público no plenário fica abaixo das expectativas
MAURO TAGLIAFERRI
O tribunal aguardava 400 pessoas -colocou 300 senhas à disposição da população e deu 100 a convidados e familiares dos advogados, acusados, juiz e promotor. Até as 16h30, porém, só 200 senhas haviam sido distribuídas, e não existia mais fila. No plenário, havia lugares vagos. Às 12h30, as senhas começaram a ser entregues às cerca de 30 pessoas que estavam na porta do edifício. Estagiários, estudantes e profissionais de direito eram maioria. Na fila dos convidados, o advogado Eduardo de Luna, que trabalha no mesmo escritório que o defensor de Paula Thomaz, Carlos Eduardo Machado, contou que o colega estudou para o julgamento como para qualquer outra audiência. "Se o julgamento fosse hoje (ontem), ele estaria preparado." O advogado de Guilherme de Pádua, Paulo Ramalho, também levou seus pupilos. Danielle Cupello, aluna de Ramalho na Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro, foi conferir "in loco" a atuação do mestre. (MT) Texto Anterior: Paula estava nervosa, diz tia Próximo Texto: Novelista 'foge' de acusados Índice |
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