São Paulo, segunda-feira, 6 de outubro de 1997 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Lusa domina ações e finaliza mais a gol
ALEXANDRE GIMENEZ; FÁBIO VICTOR
A equipe fez 17 finalizações -8 certas. O Santos deu apenas oito chutes a gol -quatro certos. Porém a Lusa foi mais violenta que seu adversário. Cometeu 24 infrações, contra 19 do Santos. Os dois treinadores, Edinho (Lusa) e Wanderley Luxemburgo (Santos), optaram por uma marcação forte no meio-campo. A forte marcação e a pouca eficiência dos ataques fizeram a partida ter poucas chances de gol. Rodrigo e Muller, principais jogadores da Lusa e Santos, respectivamente, sofreram um forte assédio por parte dos defensores. A opção ofensiva do time santista se limitou a Caio. Mas o atacante errou muitos passes e perdeu bolas fáceis. Com isso, o zagueiro Narciso criou as maiores situações de gol da equipe. Aos 23min, aproveitou um rebote e chutou forte. Sérgio defendeu. Logo depois, aos 33min, cabeceou com perigo. Já a equipe da capital dependia da velocidade de Alex Alves e Tico, que jogaram quase como os antigos pontas, abertos nas laterais. A Lusa teve sua melhor oportunidade aos 46min. Rodrigo, de fora da área, chutou na trave. Segundo tempo A Lusa não demorou para dominar as ações na segunda etapa. A equipe teve maior presença ofensiva, acuando o Santos no seu campo de defesa. Aos 24min, Rodrigo tabelou com Alex Alves e tocou na saída do goleiro Zetti: 1 a 0. Após o gol, o domínio da Lusa aumentou. Aos 29min, Rodrigo tocou para Ricardo Miranda. Zetti defendeu. Aos 30min, Alex Alves fez boa jogada individual. Outra defesa do goleiro santista. Quando a partida já parecia decidida, aos 43min, Muller recebeu lançamento de Caíco e tocou sobre o goleiro Sérgio, marcando um belo gol e definindo o placar: 1 a 1. (ALEXANDRE GIMENEZ) (FÁBIO VICTOR) Texto Anterior: BRASIL ESPORTIVO Próximo Texto: Lusa; Santos Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |