São Paulo, quarta-feira, 8 de outubro de 1997
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Tecendo lucros; Situação amarga; Ampliando a frota; "Day after"; Até o Natal; Atração nas Bolsas; Ilustre desconhecido; Sobrando dinheiro; Na ponta do lápis; Juntando fichas; Em gestação; Desbravando os pampas; Querendo mudar

Tecendo lucros
Estudo da Austin Asis mostra que as empresas de capital aberto dos setores têxtil e de vestuário estão se recuperando. O balanço do primeiro semestre de 96 fechou com rentabilidade negativa de 7,9%. No período em 97, a rentabilidade foi positiva em 2,5%.

Situação amarga
Segundo a Austin Asis, as notícias não são boas para o setor de açúcar e álcool. No mesmo período, o endividamento cresceu de 155%, em 96, para 169%, em 97; enquanto a rentabilidade caiu de 3% para 1,7%.

Ampliando a frota
Hiroshi Okuda, presidente mundial da Toyota, tem audiência hoje às 15h com FHC em Brasília. Deve anunciar decisão de fabricar um carro popular da marca no Brasil. Seria o segundo carro que a Toyota faria no país.

"Day after"
Segundo o Morgan Stanley, é inevitável uma alta dos juros no Brasil. A campanha de FHC seria "beneficiada" se a alta fosse postergada para depois das eleições.

Até o Natal
Investidores estrangeiros continuam tirando do país recursos aplicados na renda fixa (via dólar flutuante), embora os leilões do BC já tenham produzido uma alta do cupom cambial (juro pago sobre o câmbio). Segundo os analistas, as saídas eram esperadas e vão persistir até dezembro.

Atração nas Bolsas
O outro lado da moeda é que, registram os analistas, voltou a crescer a procura de estrangeiros pela renda variável. Em algumas operações, os estrangeiros estão alugando a carteira de ações.

Ilustre desconhecido
Os paranaenses ainda não assimilaram a marca HSBC Bamerindus. Quando perguntados sobre bancos brasileiros, menos de 1% citou o novo nome, diz o Instituto Bonilha na "Amanhã".

Sobrando dinheiro
"Até 99, recursos não serão mais problema para o setor imobiliário. Vai existir muita oferta, inclusive de investimento externo ", diz Ricardo Yasbek, do Secovi-SP.

Na ponta do lápis
Para Yasbek, R$ 5,8 bilhões serão investidos no setor em 97, com a poupança e o FGTS concorrendo com 74%. Os estrangeiros devem trazer US$ 300 milhões.

Juntando fichas
A campanha para sucessão na Fiesp entra em uma nova fase: empresários procuram agrupar seus setores para aumentar seu cacife na hora de negociar propostas e cargos em futuras chapas.

Em gestação
Grupos em constituição: do setor de alimentação, liderados por Edmundo Klotz; do setor têxtil, liderados por Paulo Scafi; e do setor eletro/metal-mecânico.

Desbravando os pampas
A Adebim promove, no dia 16, o evento "A Prática do Mercosul - A Experiência de 4 Empresas Brasileiras". Com relatos da Brahma, Esferomatic, Itaú e Cotia Trading e almoço com o novo embaixador na Argentina, Seixas Correa.

Querendo mudar
A Universidade Guarulhos e a FEI contrataram agências para melhorar sua imagem: a W/Brasil e a Ghirotti & Cia. O Semesp- reúne escolas privadas de ensino superior- prepara estudo para mostrar o perfil do setor.

E-mail: painelsa@uol.com.br

Texto Anterior: Projeto prevê cobertura para a Aids
Próximo Texto: Mais mudança que crescimento
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.