São Paulo, quarta-feira, 8 de outubro de 1997 |
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Tecnologia viabiliza 'biblioteca de bolso'
PAULO FERNANDO SILVESTRE JR.
Com o aprimoramento dos programas específicos e o barateamento dos gravadores e dos discos, hoje já é possível a qualquer um -mesmo sem experiência prévia- "queimar" (jargão que significa gravar) um CD em casa. Tecnologias Já é possível encontrar CD-Rs (CDs virgens, graváveis) por R$ 7; gravadores custam cerca de R$ 600 no varejo brasileiro. Com eles, o usuário pode montar uma verdadeira "biblioteca de bolso". Em um CD, por exemplo, cabe o equivalente a mais de 200 mil páginas só de texto. Mas a tecnologia óptica dos CDs não está sozinha nesse cenário. Concorrendo com ela, há os discos magneto-ópticos e os velhos disquetes magnéticos, que ganharam versões mais modernas e robustas, ultrapassando o patamar dos 100 Mbytes. Avaliação A Folha avaliou um exemplar de cada grupo, todos lançados no Brasil na última Comdex. Como representante da tecnologia ótica, foi testado o modelo CDD 3610, da Philips, que também é capaz de trabalhar com discos CD-RW (que podem ser reescritos diversas vezes, ao contrário dos CDs convencionais, que não podem ser apagados). O Fujitsu DynaMO 640 foi escolhido entre os modelos magneto-ópticos, e o Imation Super Disk foi o avaliado entre os discos magnéticos de alta capacidade. Os testes revelaram que cada modelo e tecnologia possui características específicas que resultam em vantagens e desvantagens. LEIA MAIS sobre meios de armazenamento em massa removíveis nas págs. 5-7, 5-9 e 5-10. Próximo Texto: De onde vêm as idéias sobre o futuro Índice |
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