São Paulo, sexta-feira, 10 de outubro de 1997 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Familiares vão à Justiça
DA AGÊNCIA FOLHA, EM BELO HORIZONTE A família de Claudemir Reis disse que vai à Justiça para processar a Ademg (Administradora de Estádios do Estado de Minas Gerais) e o Estado pela falta de segurança no Mineirão.Claudemir morava com a mãe e uma irmã no bairro São Pedro, zona sul de Belo Horizonte. Segundo a mãe, a viúva Sebastiana da Silva Reis, ele era evangélico da Igreja Universal do Reino de Deus e fanático pelo Atlético-MG. Ia aos jogos do Cruzeiro torcer contra. Ele cursava a oitava série do primeiro grau e ajudava a sustentar a família com o salário de R$ 120 que recebia como office-boy. O atleticano Arlei Pinho de Almeida estava no jogo e disse que conheceu Claudemir Reis minutos antes do conflito. Segundo Almeida, estavam vendo o jogo da arquibancada e saíram para tomar um refrigerante. Almeida disse outras duas bombas foram atiradas. Texto Anterior: Bomba mata um torcedor no Mineirão Próximo Texto: Casos mais graves ocorreram em 1994 e 1995 Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |