São Paulo, sexta-feira, 10 de outubro de 1997 |
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Fassbinder está vivo
INÁCIO ARAUJO
Ele fazia parte do trio de ferro do "novo cinema alemão", junto com Werner Herzog e Wim Wenders. Herzog brilhou entre o final dos anos 60 e início dos 70, depois foi sumindo do mapa. Wim Wenders pontifica entre meados dos 70 e início dos 80. Parece não ter resistido ao trauma da experiência nos EUA (com "Hammett") e pouca coisa que fez depois era interessante. Com Fassbinder, é o contrário: com o tempo, seus filmes, apoiados numa sólida releitura do melodrama clássico, tendem a crescer. (IA) Texto Anterior: Globo põe no ar novela "mais humana" Próximo Texto: Globo quer alugar casa para 'Domingão' Índice |
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