São Paulo, domingo, 12 de outubro de 1997
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Cantora lírica foi psicóloga e professora

DA REPORTAGEM LOCAL

Foi a participação em corais, na adolescência, que despertou Céline Imbert para a música. Mas o caminho até o canto lírico, sua profissão há dez anos, não foi direto.
A cantora, que a partir do dia 18 estrela uma superprodução da ópera "Tosca", de Puccini, em São Paulo, estreou a vida profissional como psicóloga. Exerceu a profissão por nove anos e chegou a ter uma clínica em Taubaté (134 km a noroeste de São Paulo.
Depois morou em Moçambique, por três anos, onde trabalhou com crianças em creches. "Lá decidi que, de volta ao Brasil, trabalharia com educação musical", conta.
Mas acabou virando professora primária, enquanto estudava canto lírico e fazia pequenas participações em óperas e recitais.
Em 1985, sua carreira de cantora começou a ganhar corpo, quando foi finalista do "Concurso Eldorado" de música clássica. Mas só em 1987, depois de participar de uma montagem da ópera "Carmem", Céline passou a viver de música.
Hoje, a soprano dramática (voz aguda feminina, com grande potência e extensão) diz viver bem, mas reclama que a ópera ainda é pouco valorizada no Brasil.

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