São Paulo, quarta-feira, 15 de outubro de 1997 |
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ERRAMOS O verbo "condenar" foi usado incorretamente na reportagem "Receita condena Collor por sonegação", à pág. 1-15 (Brasil) de ontem. O que a Receita fez foi decidir pela cobrança do Imposto de Renda devido pelo ex-presidente. * Diferentemente do que foi informado na reportagem "Fusões na AL movimentam US$ 47 bi", publicada à pág. 2-9 (Dinheiro) da edição de 9/10, quem fez o assessoramento da venda da Companhia Vale do Rio Doce não foi o banco de investimentos Salomon Brothers, e sim o Merrill Lynch. * Tata Marchetti foi identificada erroneamente como Petê Marchetti em foto publicada na coluna "Joyce Pascowitch", à pág. 5-2 (Ilustrada) de hoje. * Diferentemente do que afirmaram as reportagens "New York City Ballet encerra turnê na BA" e "É o Tchan lança novo disco em Salvador", à pág. 5-8 (Ilustrada) de 13/10, a turnê foi encerrada na quinta-feira, e não na segunda, e o disco foi lançado no sábado, não na segunda. * Na identificação da foto do filósofo John Dewey, à pág. 5-6 (Mais!) de 12/10, foi erroneamente atribuída ao filósofo a autoria do livro "Como Tornar Nossas Idéias Claras". Na verdade, o livro foi escrito pelo filósofo Charles Sanders Peirce. * Diferentemente do que foi publicado à pág. 6-2 (Sua Vez) de 10/8, a Selenium não foi a promotora do Campeonato de Carros Supersonorizados, e sim uma das patrocinadoras. A promotora do evento era a revista "Som & Carro". Texto Anterior: Artigo oportuno; Clinton; Isonomia; Destaque indevido; Ascensão milagrosa; Ex-combatentes; Manipulação da Boa-fé; Só para alguns; Erro duplo Próximo Texto: ERRAMOS Índice |
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