São Paulo, quinta-feira, 16 de outubro de 1997 |
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Os premiados de cada mostra 1977 Público: "Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia", de Hector Babenco (Brasil) 1978 Público: "A Última Ceia", de Thomás Gutiérrez Alea (Cuba) 1979 Público: "A Doutrinação de Vera", de Pal Gabor (Hungria) 1980 Público e crítica: "Bom Povo Português" de Rui Simões (Portugal) 1981 Público: "Montenegro" de Dusan Makavejev (Suécia/Iugoslávia) Crítica: "Possessão" de Andrej Zulawski (Alemanha Ocidental/França) 1982 Público: "Convite à Viagem", de Peter del Monte (França) Crítica: "Você se Lembra de Dolly Bell?" de Emir Kusturica (Iugoslávia) 1983 Público: "Um Outro Jeito", de Karoli Makk (Hungria) Crítica: "Concílio do Amor", de Werner Schroeter (Alemanha Ocidental) 1984 Público: "Koyaanisqatsi", de Godfrey Reggio (EUA) Crítica: "O Sul", de Victor Erice (Espanha) 1985 Público: "O Ilusionista", de Jos Stelling (Holanda) Crítica: atribuído a Donald Krim pela restauração de "Queen Kelly", de Erich von Stroheim 1986 Público: "O Homem da Linha", de Jos Stelling (Holanda) Crítica: "Sid e Nancy", de Alex Cox (Inglaterra) 1987 Público: "Homem Olhando o Sudeste", de Eliseo Subiela (Argentina) Crítica: "A Lenda da Fortaleza Suram", de Sergei Paradjanov (URSS) Melhor curta: "A Guerra do Arco-Íris", de Bob Rogers (EUA) 1988 Público: "Asas do Desejo", de Win Wenders (Alemanha Ocidental) Crítica: "O Testemunho", de Tony Palmer (Inglaterra) Prêmio especial: "O Testemunho", de Tony Palmer (Inglaterra) Melhor curta: "Miolo de Cão", de J. Falconer (Canadá) 1989 Público: "Não Amarás", de Krysztof Kieslowski (Polônia) Crítica: atribuído a Kieslowski pelo conjunto da obra "O Decálogo" Prêmio especial: "A História do Vento", de Joris Ivens (França) 1990 Público: "O Mahabharata", de Peter Brook (Inglaterra) Crítica: "Palombella Rossa", de Nanni Moretti (Itália) 1991 Público: "Confiança", de Hal Hartley (EUA) Crítica: "Paisagem na Neblina", de Theo Angelopoulos (Grécia) Prêmio especial: "Mississippi Masala", de Mira Nair (Índia/EUA) 1992 Público: "Kodayu", de Junya Sato (Japão) Crítica: "A Prova", de Jocelyn Moorhouse (Austrália) Especial: "Arquitetura da Destruição", de Peter Cohen (Suécia) 1993 Público: "Uma Canção para Beko", de Nizamettin Ariç (Alemanha/Armênia) Crítica: "O Vale Abraão", de Manoel de Oliveira (Portugal) 1994 Público: "Antes da Chuva", de Milcho Manchevski (Macedônia) Júri: "O Jarro", de Ebrahim Forouzesh (Irã); "32 Curtas sobre Glenn Gould", de François Girard (Canadá); "La Madre Muerta", de Juanma Bajo Ulloa (Espanha) Crítica: "Através das Oliveiras", de Abbas Kiarostami (Irã) 1995 Público: "O Carteiro e o Poeta", de Michael Radford (Inglaterra/Itália) Júri: melhor filme, "O Balão Branco", de Jafar Panahi (Irã); prêmio especial, "Dezesseis Zero Sessenta", de Vinícius Mainardi (Brasil), e "Denise Está Chamando", de Hal Salwen (EUA) Crítica: "Lamerica", de Gianni Amelio (Itália) Prêmio especial: Manoel de Oliveira (Portugal), Gabriel Figueroa (México) e Mohsen Makhmalbaf (Irã), pelo conjunto da obra 1996 Público: "Nuvens Passageiras", de Aki Kaurismaki (Finlândia) Júri: "Bela Aldeia, Belas Chamas", de Srdjan Dragojevic (Iugoslávia) Prêmio especial: Eizo Sugawa (Japão), pelo conjunto da obra Melhor documentário: "As Crianças de Jordbro" de Rainer Hartleb (Suécia) Melhor curta: "Quadros Famosos", de Maarten Koopman (Holanda) Crítica: "Três Vidas e uma Só Morte", de Raoul Ruiz (França/Portugal) Texto Anterior: Público vota e influi na premiação Próximo Texto: conheça o júri da 21ª Mostra Índice |
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