São Paulo, quinta-feira, 30 de outubro de 1997
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Prefeito nega ilegalidade

DA REPORTAGEM LOCAL

O prefeito de Guarulhos, Néfi Tales (PDT), 59, disse que a polícia foi avisada sobre as "pequenas" irregularidades no contrato com a Resilar encontradas na época do assassinato do secretário de Finanças Manoel Rezende da Silva.
Ele negou haver superfaturamento no contrato e disse que o prorrogou para não causar desemprego e por não ter como substituir o serviço prestado pela empresa da noite para o dia.
Segundo o deputado estadual Elói Pietá (PT), a Resilar era paga pela prefeitura por um número de seguranças maior do que o realmente usado. "O secretário morreu por ser um empecilho à prorrogação do contrato entre o município e a empresa." O prefeito abriu ontem uma sindicância para apurar o contrato.

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