São Paulo, quinta-feira, 30 de outubro de 1997 |
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Contas de brasileiros têm até US$ 700
ROGÉRIO SIMÕES
Elias Dickstein veio para o Brasil em 1932. Judeu, professor de alemão, ele adotou em 1948 seu sobrinho, Isidor Dickstein, na época com 14 anos. "Ele (Elias) era uma pessoa reservada", diz Tamara Kats Dickstein, 50, mulher de Isidor, que hoje tem 65 anos de idade. Ela diz que ninguém sabia dessa conta. "É uma surpresa." Segundo os bancos suíços, a quantia deixada por Elias -combatente da 1ª Guerra- não passa de US$ 70. Os outro dois brasileiros identificados teriam deixado um pouco mais. As contas de Lezina A.M. de Albuquerque e de Walter Fullemann registram valores entre US$ 70 e US$ 700. (RS) Texto Anterior: Israel pede desculpas por massacre de árabes; Fórum europeu defende uso de energia nuclear; Droga poderá ser usada contra mal de Alzheimer Índice |
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