São Paulo, sábado, 1 de novembro de 1997 |
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Por que o homem pensou em contar?
LÍDIA CHAIB
As crianças nem imaginavam que essas perguntas fariam o professor partir em uma aventura para descobrir onde e como nossos ancestrais inventaram os números. Ifrah viajou para o Egito, a Índia, o México, o Peru, a China. Visitou os museus do Cairo, de Bagdá, de Pequim, de Londres, de Washington. Esteve nas ruínas de Pompéia, no vale do Nilo, na Acrópole de Atenas, nas pirâmides maias. Teve a ajuda de arqueólogos, historiadores, etnólogos, psicólogos e outros especialistas. Descobriu que a história dos números está ligada às necessidades dos homens. Como saber quantas pessoas vivem numa comunidade, quantas nascem e morrem, quantas ferramentas e armas possuem, quanto é o rebanho, quanto se colhe e se vende, quanto se troca? A pesquisa resultou no livro "História Universal dos Algarismos" (Nova Fronteira). Texto Anterior: Folhinha dá dicas de CD-ROMs Próximo Texto: Pedras, ossos, conchas Índice |
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