São Paulo, segunda-feira, 3 de novembro de 1997
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Paris vive 'minuto de silêncio' por Diana

CRAIG R. WHITNEY
DO "TRAVEL/THE NEW YORK TIMES"

No outono, uma brisa refrescante sopra gentilmente sobre Paris, varrendo as folhas secas dispersas pelas ruas novamente cheias de carros, depois de a cidade ter se recuperado do torpor do verão.
O outono deste ano tem sido especialmente doloroso, marcado pela morte da princesa Diana, no dia 31 de agosto, em um acidente no túnel sob a Place de l'Alma.
Motivados pela morte de Diana, princesa de Gales, os parisienses criaram um memorial no local, na margem direita do rio Sena.
Na outra margem
Quem busca marcas do passado encontra na margem esquerda, atrás do Panthéon, uma jóia de fins da Idade Média e da Renascença: a igreja St.-Ètienne-du-Mont, na Place Ste.-Geneviève.
A igreja, cuja construção teve início em 1492 e foi concluída em 1626, é gótica no piso, mas renascentista na construção, toda em pedra com tonalidade creme.
Sua moldura para a cruz, único exemplo em Paris, é uma graciosa e ondulada construção de pedra entre a nave e o coro.
No 16º distrito, o museu Marmottan (rua Louis-Boilly, 2, tel. local 33-1/44-96-50-33) tem uma estonteante coleção de miniaturas medievais. Mas o que mais faz valer a visita ao museu é a coleção de cem telas de Claude Monet. O ingresso para o museu custa US$ 7.

Tradução de Edson Franco

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